AMOR DOENTIO
Tomei remédios, vacinas
Num hospital me internei Dei tempo ao tempo e sozinha Não mais te amar, desejei. Fiz tratamento intensivo Para abrandar minha dor Pensei já ter-te esquecido E estar curada de amor. Mas... Quando te vi novamente Ai, o sintoma do amor Estava vivo, latente. - Não tenho cura, doutor! Do livro da autora: "Momentos de Ternura" - 1999 - p. 28
Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 20/05/2009
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