POESIA LIBERTA
Depois de mil novecentos e vinte e dois abriu-se a janela de ouro e no rumo da liberdade a poesia liberta voou... Ficou elegante audaciosa sedutora incisiva. Ora sublime, ora atrevida. Às vezes matreira sorrateira, às vezes contida. Tem nova cara, novo olhar, veste-se de “jeans”, e nos leva a passear. Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 03/12/2011
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