SAUDADES DA INFÂNCIA
Sinto saudade do vento embalando o mato do perfume do alecrim do cheiro da terra molhada das brincadeiras de roda de esconde-esconde... das alegrias sem fim. Sinto saudade das coisas desimportantes que ficaram no passado. De tudo o que o velho tempo ao futuro não levou, mas que trocou por lembrança e aos poucos, devagarinho, foi desmanchando o caminho por onde a gente passou.
Imagem: Internet
Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 15/06/2012
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