Amo a poesia
que brota das horas que invade a lembrança e acendo o olhar. Que bem de mansinho vem qual onda em sussurro meu canto embalar. Amo a poesia que brinca comigo escondida em palavras que quase ningém vê. Mas a poesia que mais amo é aquela estradeira poesia liberta que mora em você. - Do livro: Poemas para fim de tarde, p. 35 - Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 12/09/2017
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