BREVIDADE
Na linha do dia, uma borboleta se equilibrava. Em alto e bom som pronunciava seu voo [o mais amarelo de todos] e prenunciava destino. Naquele dia ela seria um sol voante um beijo uma alegria molezinha ou um mistério. Seria... porque num átimo no chão se desfez. Passou ao passado e a história mudou: Era uma vez... (Do livro Catador de invisível) Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 01/05/2018
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