Em visita à Magdala, Terra Santa, Israel, na belíssima Igreja que fica próxima ao mar da Galileia, este quadro (de cujo autor não me recordo) me impressionou e me emocionou pelo realismo das imagens.
Foi difícil conter as lágrimas. Dele, nasceu o poema: MULHER SEM NOME Diante da dor perene quando a morte de sangue se nutria quando o desespero se instalava quando ninguém mais na cura acreditava uma mulher desprezada, judia, sozinha se arriscou. Sem pensar na consequência sem ler a proibição sem espaço, sem demora, aventurou-se entre os vãos da multidão que seguia. No meio ia o Messias. Movida só pela fé deu um jeito, avançou, puxada pela esperança as vestes brancas tocou. Como dois polos unidos uma força divina do Mestre saiu e a cura por doze anos buscada ali, no meio da estrada, aconteceu de imediato à mulher que acreditou. Ileides Muller
Enviado por Ileides Muller em 05/03/2019
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